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O uso de substâncias psicodélicas para o tratamento de transtornos mentais é uma realidade que vem se tornando cada vez mais comum no mundo todo. A regulamentação do MDMA e da psilocibina pela agência norte-americana Food and Drug Administration (FDA), que deve ocorrer nos próximos anos, promete aquecer esse mercado.
Em uma reportagem da revista Época Negócios, o jornalista Daniel Salles lembrou que o segmento já despertou a atenção da gigante farmacêutica Janssen, além de empresas como a Compass Pathways e Cybin, que já trabalham com psicodélicos e estão listadas na Nasdaq e na NYSE.
A reportagem também destaca os investimentos que vêm sendo feitos no Brasil, a exemplo do trabalho promovida pela Beneva.
“Nosso maior obstáculo é o preconceito que ainda ronda o assunto”, acredita Marco Algorta, CEO da Bienstar Wellness, holding que opera a Beneva.
O texto ainda destaca números que ajudam a entender o potencial dos psicodélicos na saúde mental. Em 2019, por exemplo, 16 milhões de brasileiros foram diagnosticados com depressão, de acordo com o IBGE — um número que ganhou reforço na pandemia. Um terço dessas pessoas não encontra solução em tratamentos convencionais, um segmento no qual substâncias como a cetamina apresentam resultados positivos.
Como lembra a reportagem, a meta da Beneva é formar, até 2030, uma rede com 30 clínicas de tratamento psicodélico.
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